quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

BELO MONTE E OS ESTUDANTES DA SOBERBA DE BRASÍLIA

Fui dormir indignada! Conversando ontem com Patrícia Balan, Luciana Werneck, Ricky Nobre e Renato Rodrigues sobre Belo Monte, vi o vídeo dos estudantes de Brasília. Gente! Que pessoas arrogantes! Daquelas que perdem completamente o ponto da discussão pra apontar erros inúteis e dizer "Você não sabe nada! Eu sei! Eu faço faculdade! Você não!". Com grande soberba, eles falam que não serão 640 km de floresta que serão destruídos, mas apenas 530 (mais ou menos, não vou ver o vídeo de novo só pra evitar os malas). AH, TÁ! Então 530km de floresta pode! E que não serão 30 bilhões que o governo vai gastar. Isso é uma projeção pessimista. O certo é 25 milhões!!! AAAAH! Que bom que eles avisaram, né? E afinal, nós sabemos que o governo NUNCA gasta menos do que precisa! O vídeo é tosco, as pessoas não tem dicção, não sabem falar e, pior de tudo, são soberbas e arrogantes! Então, galerinha que fez o vídeo, vê se vão arrumar um tanque cheio de roupa pra lavar! Palhaços... E o pior é que tem gente que faz coro! Gente! Para o planeta!" EU QUERO DESCER!

Para os que acreditaram nos estudantes do vídeo só porque estão contra a Rede Globo, assumam: VOCÊS SÃO IDIOTAS! A VEJA não estaria com matéria de capa DOIS DIAS depois apoiando a "causa" desses mesmos estudantes, já lhes dando uma vitória totalmente fictícia. A VEJA publica qualquer coisa, desde que paguem. A família Sarney está lutando pra destruir essa floresta desde 1975. Ninguém notou que esse vídeo desses estudantes tão espertos foi encomendado??? Gente, alguém avisa?

2 comentários:

Thierrie Magno disse...

Amiga, te apoio em numero, genero, grau e varinha mágica! Vamos fazer coro para salvar o planeta pq se não não teremos mais nada...beijão e te amo

Nanael Soubaim disse...

De facto, o governo nunca gasta menos do que precisa, gasta pelo menos o triplo.

O ideal é construir hidrelétricas pequenas, mais próximas ao consumidor final, o que reduziria as perdas de energia causadas pela transmissão, de quebra os riscos de apagões, a necessidade de novas usinas, os custos de manutenção... Mas então sobraria menos para desviar.