A gente aprende, e aí esquece! Hoje recebi uma antiga aluna, Sandra Bastos, que se tornou uma grande maga das ervas e da cura. Ela me mostrou um livro que eu já li, já escrevi sobre ele e simplesmente tinha esquecido da receita milagrosa de cura e saúde que cura até câncer! Lembrando que uma leitora contou aqui que preparou essa receita para a mãe (a quem os médicos deram duas semanas) e a mãe está em casa, há meses, e melhorando! Eu acredito e vou preparar essa receita para outros males. Acabo de visitar um amigo no hospital e isso nos lembra que saúde é algo importante demais para se negligenciar! Esse texto está no meu livro Magia Xamânica, assim como a bibliografia consultada. Você o encontra em e-book AQUI. Mas peço que você compartilhe essa receita o máximo que puder! Os grandes laboratórios lucram com a doença e ODEIAM essas receitas. Eles farão tudo para que essas coisas não cheguem à população! Mas eles não contavam com a Internet e o poder da palavra! Aí vai a receita!
Na foto, o Frei Romano que escreveu dois livros sobre o assunto e populariza a cura pela babosa! |
O que para muitos parece milagre, para outros é apenas a constatação de que a natureza tem a solução para todos os problemas que possam afligir o homem. Depois de estudar as variações da receita de Frei Arno, Frei Romano observou resultados dessas mesmas variações, geralmente por acidente, uma vez que seus “pacientes”, impacientes por vezes, aumentavam as doses ou modificavam a posologia por conta própria. E, para sua surpresa, as pessoas tratadas ficaram logo curadas, em tempo ainda menor. A partir de seus estudos e observações, Frei Romano formulou a receita que ele considera mais funcional até agora.
Ingredientes:
A. ½ kg de mel (verdadeiro!)
B. 40 a 50ml de bebida destilada (cachaça de alambique, uísque ou conhaque). Esta medida equivale a um martelinho, uma dose de uísque ou uma xícara de cafezinho.
C. Duas a quatro folhas de babosa; duas, se tiverem 50cm; três, se tiverem uns 35cm; quatro se tiverem 25cm. Colocadas em fila indiana, devem somar cerca de um metro.
E aí você diz: “– Mas é só iiiiissso???” É exatamente isso! E está aí o porquê de muita gente não acreditar, dada a simplicidade da receita. É inaceitável para muitos de nós que vidas estejam se perdendo todos os dias de maneira tão dolorosa, não só para o doente, mas também para a família que se sente impotente diante da perda iminente de um ente querido, quando há uma cura aos nossos pés! Mas é a pura verdade! Os casos relatados pelo frei se enfileiram numa cadeia de finais felizes, apenas seguindo sua receita milagrosa.
Como preparar sua cura:
Tão simples quanto a fórmula é sua preparação. Escolhidas as folhas de babosa (a famosa babosinha), tire com um paninho ou guardanapo de papel as sujeirinhas e poeirinhas que nela possam ter-se acumulado. Não a lave, pois a água não é necessária neste medicamento. Passe uma faca afiada rapidamente nas bordas para retirar os espinhos, pois se deixá-los, podem escapar às lâminas do liquidificador e fazer um estrago na garganta ou estômago do paciente. Pique-a num liquidificador, para facilitar, acrescente o ½ kg de mel e a cachaça e bata por mais ou menos um minuto. Faça isso tudo antes do sol nascer ou depois dele se pôr (no escuro) e guarde a pasta num vidro escuro na geladeira. Agite sempre antes de usar.
Mas mesmo com toda a simplicidade da fórmula, existem alguns pontos a serem notados e seguidos para maior rendimento do remédio. Em primeiro lugar, siga as regras contidas neste livro sobre como colher e tratar plantas e ervas para medicamentos. Em relação à babosa, não a use depois da chuva. Deixe passar uns 6 dias, pois é uma planta que retém muita água e seus elementos importantes perdem a concentração. Prepará-la no escuro é também explicável. Na babosa, encontra-se uma substância que reage ao câncer e que, ao entrar em contato com a luz, perde automaticamente seu efeito. O pé de babosa deve ser adulto (ter quatro ou cinco anos).
Tão simples quanto a fórmula é sua preparação. Escolhidas as folhas de babosa (a famosa babosinha), tire com um paninho ou guardanapo de papel as sujeirinhas e poeirinhas que nela possam ter-se acumulado. Não a lave, pois a água não é necessária neste medicamento. Passe uma faca afiada rapidamente nas bordas para retirar os espinhos, pois se deixá-los, podem escapar às lâminas do liquidificador e fazer um estrago na garganta ou estômago do paciente. Pique-a num liquidificador, para facilitar, acrescente o ½ kg de mel e a cachaça e bata por mais ou menos um minuto. Faça isso tudo antes do sol nascer ou depois dele se pôr (no escuro) e guarde a pasta num vidro escuro na geladeira. Agite sempre antes de usar.
Mas mesmo com toda a simplicidade da fórmula, existem alguns pontos a serem notados e seguidos para maior rendimento do remédio. Em primeiro lugar, siga as regras contidas neste livro sobre como colher e tratar plantas e ervas para medicamentos. Em relação à babosa, não a use depois da chuva. Deixe passar uns 6 dias, pois é uma planta que retém muita água e seus elementos importantes perdem a concentração. Prepará-la no escuro é também explicável. Na babosa, encontra-se uma substância que reage ao câncer e que, ao entrar em contato com a luz, perde automaticamente seu efeito. O pé de babosa deve ser adulto (ter quatro ou cinco anos).
Prepare logo depois da colhida (sempre no escuro) e não guarde suas folhas em geladeira ou qualquer outro tipo de armazenamento. Não substitua a bebida alcoólica por licores, vinho ou cerveja. Não substitua o mel por açúcar ou mel falso. Adquira o mel num lugar de confiança. No caso de diabéticos ou pessoas alérgicas ao mel, substitua por uma fruta, legume ou verdura. O mel é de extrema importância, pois atinge os pontos mais distantes do nosso organismo. Ele levará a babosa através de todo o nosso corpo, fazendo-a varrer as impurezas que encontra no caminho.
Será um processo de limpeza que, no caso do câncer e tumores, evitará uma amputação. Apesar de a medicina indicar a amputação em casos avançados em que o tumor ou câncer se concentra numa região do corpo, isso nunca salva a vida do doente. Apenas a prolonga, sem livrá-lo da doença. As pessoas que se submeteram ao tratamento com a babosa, seguindo-o corretamente, se recuperaram totalmente ou estagnaram o avanço da doença.
Já a bebida destilada tem um papel ainda em estudo. Acreditou-se que ela impedia o remédio de azedar nas regiões em que não se tinha geladeira (lembremos que este medicamento tem o mérito da sabedoria popular, onde surgiu primeiramente). Depois, percebeu-se que a bebida dilata os vasos sanguíneos. Médicos indicam para pacientes com problemas de circulação uma dose diária de uísque. As pessoas atingidas pelo câncer são geralmente de idade, e dilatar seus vasos sanguíneos facilitaria o trabalho do mel de levar a aloína pelo corpo.
Será um processo de limpeza que, no caso do câncer e tumores, evitará uma amputação. Apesar de a medicina indicar a amputação em casos avançados em que o tumor ou câncer se concentra numa região do corpo, isso nunca salva a vida do doente. Apenas a prolonga, sem livrá-lo da doença. As pessoas que se submeteram ao tratamento com a babosa, seguindo-o corretamente, se recuperaram totalmente ou estagnaram o avanço da doença.
Já a bebida destilada tem um papel ainda em estudo. Acreditou-se que ela impedia o remédio de azedar nas regiões em que não se tinha geladeira (lembremos que este medicamento tem o mérito da sabedoria popular, onde surgiu primeiramente). Depois, percebeu-se que a bebida dilata os vasos sanguíneos. Médicos indicam para pacientes com problemas de circulação uma dose diária de uísque. As pessoas atingidas pelo câncer são geralmente de idade, e dilatar seus vasos sanguíneos facilitaria o trabalho do mel de levar a aloína pelo corpo.
E quem é essa aloína? Parece nome de vizinha, mas é como chamamos aquela substância viscosa, esverdeada, longa, amarga e ligeiramente nojenta que sai da babosa, quando a picamos. A babosa é conhecida internacionalmente como Aloe, e pertence à família das liliáceas. Suas folhas são carnudas, com espinhos nas bordas, em forma de um guarda-chuva aberto ao sol. Quando cortada uma folha sua, sai esse líquido gosmento e verde que se parece com a baba que sai da boca do boi quando ele mastiga espiga de milho ou outra coisa dura. Daí veio seu nome “babosa”.
Há mais de 300 tipos de babosa já classificados, mas a utilizada para este medicamento é a Aloe arborescens. Segundo o filotécnico Dr. Aldo Facetti, a babosa utilizada pela indústria é mais rica em gel (e por isso é a mais usada), mas apresenta apenas 25% do princípio ativo contra o câncer, enquanto que a arborescens o possui em 70%. O Instituto Palatini, de Salzano, Veneza, declara que a arborescens é mais rica em propriedades medicinais que a barbadensis em 200%. O motivo não é nenhum mistério. As propriedades medicinais estão nas folhas, e não no gel, e a arborescens tem mais folhas (e folhas mais carnudas) que a utilizada pela indústria. Além disso, ela recebe mais sol que a outra, cujas folhas em vertical dificultam a penetração do sol.
Posologia
Lembrando que não se deve mudar a maneira de preparo, nem os ingredientes, também não esqueçamos de respeitar a posologia indicada para cada caso. O medicamento de babosa não é indicado apenas para quem já manifesta a doença, mas para todas as pessoas, por mais saudáveis que sejam, atuando como excelente preventivo, além de corrigir pequenas falhas do organismo.
Há mais de 300 tipos de babosa já classificados, mas a utilizada para este medicamento é a Aloe arborescens. Segundo o filotécnico Dr. Aldo Facetti, a babosa utilizada pela indústria é mais rica em gel (e por isso é a mais usada), mas apresenta apenas 25% do princípio ativo contra o câncer, enquanto que a arborescens o possui em 70%. O Instituto Palatini, de Salzano, Veneza, declara que a arborescens é mais rica em propriedades medicinais que a barbadensis em 200%. O motivo não é nenhum mistério. As propriedades medicinais estão nas folhas, e não no gel, e a arborescens tem mais folhas (e folhas mais carnudas) que a utilizada pela indústria. Além disso, ela recebe mais sol que a outra, cujas folhas em vertical dificultam a penetração do sol.
Posologia
Lembrando que não se deve mudar a maneira de preparo, nem os ingredientes, também não esqueçamos de respeitar a posologia indicada para cada caso. O medicamento de babosa não é indicado apenas para quem já manifesta a doença, mas para todas as pessoas, por mais saudáveis que sejam, atuando como excelente preventivo, além de corrigir pequenas falhas do organismo.
Para as pessoas com câncer:
Alguns autores, como a Irmã Maria Zatta (A Farmácia da Natureza), indicam duas colheres duas vezes por dia, durante dez dias. Já Paulo César de Andrade (Saúde Através das Plantas) recomenda duas colheres três vezes ao dia, durante dez dias. Pára-se então por dez dias e retoma-se à medicação, parando novamente depois de dez dias, e assim sucessivamente até a cura completa. Pacientes impacientes mantêm Frei Romano informado de seu progresso e de seu tratamento, como a Irmã Arcângela, de Roma. Em fase terminal do câncer, tomou o medicamento sem interrupção por 75 dias. Foi advertida que a pausa de dez dias era importante, mas desejava tanto a cura que se agarrou ao medicamento como sua última chance. Na época desta matéria, Irmã Arcângela era voluntária num hospital no Trastévere, Cidade Eterna. Já uma outra paciente entusiasta, Irmã Helena, carmelita libanesa que vive na cidade portuária de Haifa, Israel, exagerou na babosa (750g) e no araq (bebida destilada israelense), em 500g de mel. Apesar do susto danado que pregou no frei, curou-se completamente da doença. Além de seguir o tratamento, aconselha-se levar uma vida mais tranquila e tirar a carne da alimentação, substituindo-a por cereais, frutas, legumes e vegetais (que nos lembra a dieta macrobiótica adotada pelo ator Dirk Benedict, citado no começo desta parte).
Para prevenção do câncer:
Todos os autores são unânimes em afirmar que mesmo quem não tem câncer deve seguir o tratamento pelo menos uma vez por ano, durante dez dias. É um tratamento simples, barato e eficaz de manutenção e é o bastante para manter a doença afastada, além de combater muitos outros males, dos quais falaremos adiante.
Curando infinitos males
Já é um alívio saber que a cura para o Mal do Século está ao alcance de todos, e não em tratamentos caros e desgastantes que dificilmente salvam o doente. Mas o medicamento à base de Aloe ainda beneficia o corpo em muitos outros aspectos, curando uma infinidade de outros males. Tanto nas pesquisas do Frei Romano, quanto em pesquisas internacionais, a babosa está diretamente ligada à cura de males como azia, gastrite, úlcera, furúnculos, caspa, reumatismo, artrite, pólipos nos intestinos e no útero, suor noturno, paralisia, surdez, prisão-de-ventre, normaliza o colesterol, regula a pressão arterial, cura o Mal de Parkinson, lúpus, herpes, psoríase, epilepsia, além de proporcionar maior desempenho sexual em homens de meia-idade e dar mais fôlego a pessoa que sofre de asma. Aplicada pura sobre o local, a babosa ainda combate diversos problemas de pele como acne, queimaduras e ferimentos.
Nos Estados Unidos, Carol Miller Kent fez uma enorme lista de benefícios detectados pelo uso do aloe vera. Não é surpresa. No mundo, as descobertas da babosa continuam atraindo a atenção de cientistas e do cidadão comum. No México, ela é consumida como salada. Na Venezuela, seu gel é ingerido no café da manhã, com algumas gotas de mel. No Japão, japoneses usam até hoje a babosa contra a radioatividade que ainda sofrem, dada as duas explosões nucleares por qual passaram. É comum ver a babosa em casas e apartamentos naquele país, onde é conhecida como a “planta que cura tudo”. Países da Europa como Suíça, Itália e Alemanha empregam a babosa em remédios homeopatas. Parece incrível que falte ainda ao Brasil descobrir as qualidades dessa planta que dá em praticamente qualquer lugar.
Efeitos colaterais
Em portadores de câncer que seguiram o medicamento, detectou-se um mal-estar nos primeiros três dias. A urina de cor marrom, feridas, fezes mais fétidas que o normal, diarreia e vômitos são alguns dos incômodos que essas pessoas sofrem. Isso porque a aloe está “varrendo” o organismo em busca do que está errado nele. O mesmo acontece com elixires e rituais mágicos de cura. Quando encontra o mal, ela não decepa, como a medicina tradicional. Ela encontra um meio natural de expelir o veneno, a parte prejudicial. Isso se reflete em todos estes sintomas desagradáveis, mas necessários à recuperação da saúde. Mas como já disse, é um mal-estar que dura apenas alguns dias, e depois disso o paciente se sente bem mais revigorado.
Alguns autores, como a Irmã Maria Zatta (A Farmácia da Natureza), indicam duas colheres duas vezes por dia, durante dez dias. Já Paulo César de Andrade (Saúde Através das Plantas) recomenda duas colheres três vezes ao dia, durante dez dias. Pára-se então por dez dias e retoma-se à medicação, parando novamente depois de dez dias, e assim sucessivamente até a cura completa. Pacientes impacientes mantêm Frei Romano informado de seu progresso e de seu tratamento, como a Irmã Arcângela, de Roma. Em fase terminal do câncer, tomou o medicamento sem interrupção por 75 dias. Foi advertida que a pausa de dez dias era importante, mas desejava tanto a cura que se agarrou ao medicamento como sua última chance. Na época desta matéria, Irmã Arcângela era voluntária num hospital no Trastévere, Cidade Eterna. Já uma outra paciente entusiasta, Irmã Helena, carmelita libanesa que vive na cidade portuária de Haifa, Israel, exagerou na babosa (750g) e no araq (bebida destilada israelense), em 500g de mel. Apesar do susto danado que pregou no frei, curou-se completamente da doença. Além de seguir o tratamento, aconselha-se levar uma vida mais tranquila e tirar a carne da alimentação, substituindo-a por cereais, frutas, legumes e vegetais (que nos lembra a dieta macrobiótica adotada pelo ator Dirk Benedict, citado no começo desta parte).
Para prevenção do câncer:
Todos os autores são unânimes em afirmar que mesmo quem não tem câncer deve seguir o tratamento pelo menos uma vez por ano, durante dez dias. É um tratamento simples, barato e eficaz de manutenção e é o bastante para manter a doença afastada, além de combater muitos outros males, dos quais falaremos adiante.
Curando infinitos males
Já é um alívio saber que a cura para o Mal do Século está ao alcance de todos, e não em tratamentos caros e desgastantes que dificilmente salvam o doente. Mas o medicamento à base de Aloe ainda beneficia o corpo em muitos outros aspectos, curando uma infinidade de outros males. Tanto nas pesquisas do Frei Romano, quanto em pesquisas internacionais, a babosa está diretamente ligada à cura de males como azia, gastrite, úlcera, furúnculos, caspa, reumatismo, artrite, pólipos nos intestinos e no útero, suor noturno, paralisia, surdez, prisão-de-ventre, normaliza o colesterol, regula a pressão arterial, cura o Mal de Parkinson, lúpus, herpes, psoríase, epilepsia, além de proporcionar maior desempenho sexual em homens de meia-idade e dar mais fôlego a pessoa que sofre de asma. Aplicada pura sobre o local, a babosa ainda combate diversos problemas de pele como acne, queimaduras e ferimentos.
Nos Estados Unidos, Carol Miller Kent fez uma enorme lista de benefícios detectados pelo uso do aloe vera. Não é surpresa. No mundo, as descobertas da babosa continuam atraindo a atenção de cientistas e do cidadão comum. No México, ela é consumida como salada. Na Venezuela, seu gel é ingerido no café da manhã, com algumas gotas de mel. No Japão, japoneses usam até hoje a babosa contra a radioatividade que ainda sofrem, dada as duas explosões nucleares por qual passaram. É comum ver a babosa em casas e apartamentos naquele país, onde é conhecida como a “planta que cura tudo”. Países da Europa como Suíça, Itália e Alemanha empregam a babosa em remédios homeopatas. Parece incrível que falte ainda ao Brasil descobrir as qualidades dessa planta que dá em praticamente qualquer lugar.
Efeitos colaterais
Em portadores de câncer que seguiram o medicamento, detectou-se um mal-estar nos primeiros três dias. A urina de cor marrom, feridas, fezes mais fétidas que o normal, diarreia e vômitos são alguns dos incômodos que essas pessoas sofrem. Isso porque a aloe está “varrendo” o organismo em busca do que está errado nele. O mesmo acontece com elixires e rituais mágicos de cura. Quando encontra o mal, ela não decepa, como a medicina tradicional. Ela encontra um meio natural de expelir o veneno, a parte prejudicial. Isso se reflete em todos estes sintomas desagradáveis, mas necessários à recuperação da saúde. Mas como já disse, é um mal-estar que dura apenas alguns dias, e depois disso o paciente se sente bem mais revigorado.
3 comentários:
Oi. Preciso de uma foto de qual babosa correta devo usar. Muito obrigada
Oi, pode usar qual você tiver! Olhe na receita o Frei até fala q dependendo do tamanho da folha usar mais de uma, tem babosa q tem folhas de 15 cm e tem a babosa q tem 40,50 cm a folha!
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