quinta-feira, 23 de abril de 2020

PUDIM DE LEITE NINHO

O pessoal pediu e aqui está a receita do pudim de leite ninho que eu fiz no sábado. Ficou bom, viu? Eu, particularmente, gostei com a calda. Sem a calda achei sem graça, mas o Renato adorou. Vai de gosto. É bem fácil de fazer e desenformou direitinho. Estou colocando também o link do vídeo onde aprendi, do canal Menino Prendado, que eu já vi que tem um gosto parecido com o meu.


Pudim de Leite Ninho

Ingredientes:

1 xícara de chá de açúcar
½ xícara de chá de água
500 ml de leite integral
1 caixa de Leite Moça
1 caixa de creme de leite
2 xícaras de chá de leite Ninho
2 envelopes de gelatina incolor e sem sabor

Modo de fazer:

Coloque o açúcar e a água na fôrma e leve ao fogo brando, mexendo a fôrma de vez em quando até dourar (não use colher). Enquanto isso, coloque todos os outros ingredientes no liquidificador. Misture os dois envelopes de gelatina em 10 colheres de sopa de água e leve ao microondas por 30 segundos ou em banho Maria até dissolver. Bata tudo e deite na forma caramelizada. Leve à geladeira por 4 horas.







quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

NOSSO ADEUS AO ZÉ DO CAIXÃO

Hoje Zé do Caixão partiu em uma nova aventura. José Mojica Marins me é familiar desde criança, pois minha mãe era fã de seus filmes. Cheguei a ver alguns depois de adulta e sempre admirei sua forma de levar a fantasia de terror ao mundo, com aquele quê de inocência e otimismo, pois o Bem sempre vencia o Mal. Tive o prazer de conhecê-lo em duas ocasiões. Na primeira, lááá atrás, nos encontramos em uma Bienal do Livro de São Paulo e nós estávamos lançando nossa primeira revista, a Olha A Frente!, e aí está a foto pra provar que não foi delírio meu.
A gente sempre lamenta a partida de alguém que enriquece o mundo, mas compreendemos que a estrada para a alma continua e que novos encontros nos aguardam. Uma boa e feliz jornada ao cineasta e artista Zé do Caixão!


sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

ADOTE ESSE AMOR NO RIO DE JANEIRO

Que tal começar o ano com um amor incondicional, momentos eternos de alegria infinita e uma amizade leal? Essa fofinha tem dois meses e já está vermifugada. Se não puder adotar, compartilhe! Vamos achar um lar para ela começar o ano com uma famiília que a ame? Contato (também whatsapp): Edson
21 97499-1592
Raça labrador. Vai crescer.




quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

TODOS OS VÍDEOS SOBRE 2020 NO MESMO LUGAR!

Agora você pode ver todos os vídeos que fiz neste ano sobre 2020 e dicas para o fim de 2019! É só assistir à Playlist criada só pra isso lá no meu canal (Eddie Van Feu)! Sem essa de ficar com medo do que vem por aí!



domingo, 1 de dezembro de 2019

ADAPTANDO ESPECTROS DO RPG PARA O LIVRO

por Eddie Van Feu

Hoje estou enviando o capítulo 4 de Leemyar. O capítulo de hoje é curtinho e é o que eu chamo de capítulo de ligação. Basicamente, ele faz um elo entre a ação do capítulo anterior e a ação do próximo. É um momento para os personagens lidarem com o que aconteceu, pensarem, falarem... Se você quiser receber os capítulos do meu livro inédito Ventos da Guerra, quarto volume de Crônicas de Leemyar, é só se inscrever no Círculo de Fantasia, que eu mando toda semana por email, junto com os desafios que tive para escrever aquele capítulo: www.circulodefantasia.com

Agora, uma curiosidade: caso você jogue RPG, vai compreender um pouco mais. Se você nunca ouviu falar, RPG é um jogo de interpretação, uma espécie de teatro com regras, onde a gente usa predominantemente o plano mental para construir uma história e um universo. 

Nós, jogando RPG com o Renato Rodrigues mestrando. Provavelmente essa perna aí é minha, pois eu que tirei a foto. No meio, poderosa como sempre, minha sempre amada Billy Jean.

Um dos grandes desafios de Leemyar e Dragões de Titânia é adaptar o que foi jogo para uma história. Jogo é jogo. A gente senta com os amigos, interpreta personagens e segue as regras e os dados. É divertido, mas às vezes a história não faz sentido. Uma coisa que tinha no jogo era um tipo de criatura, chamado espectro, que quando tocava em você tirava nível. Basicamente, você retrocedia. Deixava de fazer coisas que levou vários jogos para aprender. A vida ficava mais difícil. Era como se de repente você desaprendesse a ler, ou a dirigir. E tinha que começar do zero. Era um ser que a gente se pelava de medo, porque era difícil pra caramba subir de nível.



 Dirk foi um personagem que frequentemente esbarrou com essas criaturas e estava sempre retrocedendo. O caso dele foi resolvido com uma vingança do Algol que tirou seus poderes adquiridos com estudo e treino. Nesse capítulo, esses fantasmas que atacaram no capítulo três eram os tais espectros e eu me perguntei como traduzi-los para a história. E pensei nas memórias. 



São elas que definem o que somos, o que fazemos e nossas decisões. Uma curiosidade é que Vanna, no jogo, nunca perdeu nível, mas perdeu memória ao levar um golpe de machado na cabeça de Algol, enquanto fugiam de sei lá o que. Eu tenho motivos para não lembrar porque eu não estava nesse jogo, mas o mestre e outra jogadora a usaram e me devolveram a coitada sem memória do que tinha acontecido até ali. Ela tinha ganho dinheiro também, mas eles não acharam justo eu receber por algo que eu não joguei... Vai entender...

Vanna, numa arte que recebemos de um leitor da Olha A Frente!

Eu reclamei, mas no final ficou por isso mesmo. Vanna esqueceu da família e das aventuras anteriores, que não eram muitas. A informação mais importante na trama que ela perdeu foi seus sentimentos por Dirk, justamente quando ele estava começando a se aproximar dela. No livro, eu resumi essa perda de memória, que nunca teve grandes consequências no jogo, a esse encontro com esses fantasmas. Ela esqueceu um desafeto da adolescência. E eu tive alguns! Um deles, fico feliz de não lembrar nem da cara! Rsrsrsrs
Aproveito pra lembrar que ainda dá tempo de você escolher um dos combos de livro e mimos da nossa edição Black Friday do Círculo de Fantasia. O site da Linhas Tortas (www.linhastortas.com) também está com vários livros com 40% de desconto até a meia-noite de hoje, então aproveita. 



terça-feira, 19 de novembro de 2019

CAPÍTULOS INÉDITOS DE LIVRO INÉDITO PRA VOCÊ!

por Eddie Van Feu

Consegui finalmente dar start no projeto de enviar os capítulos inéditos do livro que estou escrevendo para os leitores que quiserem ler. A cada capítulo, segue também qual o desafio que senti ao escrever. Se você quiser receber, é só se inscrever no www.circulodefantasia.com

E se eu quisesse, não teria conseguido fazer tanta rima num texto tão pequeno! KKKKK

Crônicas de Leemyar Vol. 4 - Os Ventos da Guerra

O Desafio do Capítulo 1

Acho que todo autor deve encontrar um desafio em começar uma obra. No meu caso, eu começo muito fácil e muito rápido, mas quando o livro é continuação direta de outro, como este, é mais difícil. Eu preciso escolher onde a câmera estará, e quais personagens ela vai acompanhar. Preciso dar um resumo para que o leitor se lembre do que aconteceu, sem entregar muito ou explicar demais, pra não ficar repetitivo. Eu preciso pensar no leitor que leu o livro anterior há um ou dois anos, e no leitor que acabou de ler. Eu me lembro que quando li Jogos Vorazes, achei muito repetitivo e didático como as coisas eram constantemente repetidas, como se eu não tivesse entendido da primeira vez. Mas ela, a autora, estava pensando em quem levou algum tempo entre um livro e outro, enquanto eu já li direto, pois ganhei os três livros de uma vez.

O primeiro capítulo é sempre um desafio enorme! Tem que refrescar a memória do leitor, sem ser repetitivo. Tem que ser interessante e prender a atenção do leitor com algo novo. E tem que respeitar o estado de espírito dos personagens.

Você já deve saber que essa série é baseada em jogos de RPG que tivemos há muitos anos. Tivemos o bom senso de escrever as resenhas de cada jogo (porque achávamos muito legal). O problema é que as resenhas nem sempre faziam sentido, e muitas vezes eu, como jogadora, simplesmente esquecia o que tinha acontecido no jogo anterior, quem estava brigado com quem, quem estava deprimido, etc. E são essas coisas que eu tenho que consertar ao escrever, erros que não posso cometer de jeito nenhum, porque jogo é jogo, livro é livro.


sábado, 2 de novembro de 2019

Para todos aqueles que perderam alguém

Hoje eu gostaria de falar com você que perdeu alguém. Mas se você não perdeu ninguém ainda, pode ler também.

Somos todos perdedores. Perdedores porque perdemos pessoas pela vida. E precisamos aprender a lidar com isso. Perdemos pais, avós, amigos, filhos, cachorros, gatos, companheiros de estrada que em algum momento, fazem a curva e somem de nossas vistas. E cada um deles, sem exceção, leva um pedacinho de nós. E deixa um pedacinho deles.
Hoje é dia de saudade. Dia de lembrar com carinho dos que já fizeram a curva. Eles estão em outro lugar, também se lembrando de nós. Lembremos que para quem parte é mais difícil ainda. Nós perdemos alguém. Eles perderam todos ao mesmo tempo. Morrer também é um momento de despedida para eles e a saudade é real também para eles, mesmo que o lugar seja ótimo.
Então, o que fazer com essa saudade que dói, que pulsa, que faz os olhos se encherem d’água de repente? Sinta. Só isso. Deixe que a saudade chegue, te abrace e te console. Saudade é pra isso mesmo. É pra sentir. Quando perdemos alguém, não perdemos só a pessoa. Perdemos o tempo que poderíamos passar com ela. Temos que viver do tempo que já tivemos. Então, ao invés de lamentar pelo tempo que não teremos, vamos celebrar o tempo que tivemos. Vamos relembrar com carinho. Vamos ser gratos. Você teve um tempo com essa pessoa. De milhões de lugares, você teve a sorte de estar vivo no mesmo momento que ela.
Então, façamos um brinde! Nós, perdedores de coração partido, ergamos nossas taças, nossos copos rachados e sejamos gratos! Pelo tempo que tivemos, pelo amor que compartilhamos, pelas histórias que vivemos e pelas que agora contamos. E, mais do que isso, vamos erguer nossas taças e copos, rachados ou não, porque temos a certeza de que depois dessa curva há um vale de flores e árvores verdejantes, com uma mesa gigante rodeada de amigos de todas as vidas. E um dia nós estaremos lá, numa festa de reencontro. Até lá, façamos por merecer e vivamos com a saudade, essa visita de beleza agridoce, que hora é a fumaça de um incenso, hora a ponta de um punhal.

Eddie Van Feu, 02/11/2019


terça-feira, 15 de outubro de 2019

Professores e Prédios que Caem: O Brasil Precisa de Mais Margaridas

por Eddie Van Feu

Tia Albertina e eu. Queria ter tirado foto com todos os meus professores!

Hoje é dia do professor. E hoje também é o dia em que caiu um prédio de sete andares lá em Fortaleza. Sim, um prédio inteiro caiu, de repente, sem aviso, do nada. Ele estava lá parado e, de repente, não estava mais.

E enquanto se pensa na impunidade dos responsáveis, a mesma que não puniu quem derrubou o Palace II, o Liberdade e o prédio ilegal da Muzema construído pela milícia, eu paro e penso na Margarida.

Margarida foi uma senhora muito rígida, professora de Português das melhores, que tive quando fiz Jornalismo na Estácio de Sá. Ela não passava a mão na cabeça, não desistia de exigir o melhor e forçava todo mundo a aprender. Eu ouvia muitas queixas dela! Tinha um aluno que estava na faculdade há quase oito anos porque não conseguia passar na matéria dela. 

O garoto da minha esquerda me mandou um beijo e eu, aviltada, virei a cara com desdém (para o lado errado) e saí de olhos fechados.

E ela foi uma das minhas melhores professoras! Ela conseguiu me ensinar crase! E me forçou a ser melhor. E acabou forçando a turma, por minha causa. Eles me odiaram na época, mas problema deles! Ela dava temas bem loucos para escrevermos matérias porque queria ler o que eu ia escrever, e a turma enlouquecia com isso!

“Mas o que a Margarida tem a ver com o prédio que caiu em Fortaleza, Eddie? Você andou bebendo?”

Não, não andei bebendo, embora às vezes eu tenha vontade (geralmente, sempre que ligo a televisão em algum jornal). O fato é que esses prédios estão caindo por FALTA DE MARGARIDAS NO BRASIL! E não são só prédios, mas ciclovias, ruas que afundam, buracos do metrô que vão ceder a qualquer momento... A gente vive dizendo que é por causa da corrupção, e em parte é! Mas lá no fundo está a falta de uma Margarida na vida de um engenheiro, de um médico, de um advogado, de um juiz, de um funcionário público atrás de um balcão. 

Professora Elaine, lá dos primórdios, quando eu era conhecida apenas como a "menina dos cachinhos".

Um gerente melhor preparado saberia quando jogar as regras pro alto e caminhar até o estacionamento para dar prova de vida a um idoso doente que precisa ser carregado banco adentro porque a besta quadrada que senta atrás daquela mesa de gerente diz que não pode ir porque é contra as regras. Uma Margarida estaria lá para lhe dar um pouco de visão e interpretação de texto, para que ele pudesse ver o quadro maior.

Um bancário que exige uma assinatura de um outro idoso doente que que é carregado banco adentro para dar sua prova de vida e não tem condições de assinar saberia que não precisa de assinatura nenhuma se tivesse tido uma Margarida que o ensinasse a ler. E ele não carregaria agora o karma de saber que o idoso foi parar no hospital.

Um engenheiro competente saberia que não pode fazer vigas que não sustentam o peso do prédio, ou que não pode derrubar uma parede qualquer só porque vai ficar mais bonito. Uma Margarida teria lhe dado várias surras na faculdade e não permitiria que essa anta se formasse e destruísse tantas vidas.

Médicos e enfermeiros que saem errando por aí, deixando um rastro de lágrimas, dor e destruição, jamais teriam saído da faculdade se tivessem esbarrado com uma Margarida... 

Professora Elaine e sua turma do meu querido e eterno I.E.S.A.


Eu lembro de uma aluna que era mais velha e que reclamava muito dessa professora, que ela a perseguia, que seu texto era bom e que a Margarida é que estava errada, etc. Um dia, eu estava sentada ao lado dela e pedi para ver a prova. Enquanto ela reclamava, eu arregalava os olhos lendo horrorizada o texto que não fazia sentido nenhum!!! Não era só erro de Português, era total falta de coerência. Eu acho que ela era disléxica. Quando fui procurar emprego, adivinha em que vi sentadinha numa redação de jornal trabalhando num jornal??? A própria! A diferença é que os inúmeros erros dessa moça não iriam derrubar prédios ou matar pessoas. Só tornariam o mundo do jornalismo mais analfabeto e pobre.

Então, nesse Dia do Professor, eu agradeço aos professores que não desistiram. Agradeço às Margaridas, aos Argolos, aos Luíses Henrique, Wilsons Areias, Fabinhos e Paulinhos. Agradeço, claro, às bases das Tias Albertinas, às donas Giovannas, donas Rosinhas e donas Inocências. Agradeço até ao imbecil do Hugo, professor de Publicidade que fazia questão de deixar claro para a turma inteira sua ideia de que eu era uma modelo que queria fazer faculdade como um atalho para o sucesso (atalho grande esse, hein?). Se não fosse por ele, eu não teria tomado desgosto pela publicidade, e escolhido mudar para Jornalismo, que se mostrou realmente um caminho melhor para mim.

Eu agradeço, claro, aos professores de cursinho também! De dança, de modelo, de passarela, de quiromancia, de inglês, de francês, de desenho, de quadrinho, de piano... Eu agradeço demais por ter tido vocês em minha vida! 

Jerônimo, meu professor de Jazz por anos.


E agradeço aos meus alunos, por me permitirem ensinar o que sei! Sem vocês, minha vida seria mais vazia.

E eu desejo a todos os professores que sejam o mais MARGARIDAS que vocês puderem! Mesmo que as regras exijam que vocês se contentem com a mediocridade e imbecilidade dos alunos para poupar a frágil autoestima dos jovens. Mesmo que seja difícil. Mesmo que seja árduo! Que vocês sejam Margaridas todos os dias e não deixem passar por vocês pessoas que se recusam a aprender! Eu sei que estou pedindo algo muito, muito difícil! Sei que vocês estão sobrecarregados e mal pagos! Sei que poucos os valorizam como deveriam. Mas precisamos de vocês para que esses prédios fiquem de pé...



segunda-feira, 14 de outubro de 2019

FIM DE SEMANA DE MAGIA PRÁTICA NO SAMHAIN


Se você está em São Paulo, quero lhe fazer um convite!

SAMHAIN 2019
WORKSHOP ESPECIAL
Único do ano com Eddie Van Feu

As Mais Poderosas Magias para Prosperidade + Oito Rituais ao Vivo + Samhain

Quando: 26 e 27 de outubro
Onde: Mekabah
Rua Manaus, 332 – Mooca, São Paulo
Whatsapp: 11 97205-5181 (Samantha)
Tire suas dúvidas: suporte@eddievanfeu.com




São dois dias onde conheceremos poderosas magias e divindades especialistas em riqueza, abundância, fartura e prosperidade. Você vai aprender a trabalhar com Uriel, Dragões do Sol e Júpiter, Elementais da Terra, Ganesha, Lakshmi, Kubera, Ciganos, dentre outros. Vamos entender como funciona o fluxo da prosperidade e como fortalecer sua Engrenagem da Prosperidade.

OITO RITUAIS:
Faremos juntos oito rituais para prosperidade no decorrer dos dois dias de aula (quatro no sábado, quatro no domingo) para você já sentir os efeitos a partir de agora.

SAMHAIN:
E no domingo, fechamos com chave de ouro encerrando o ano de 2019 e começando um novo caminho de ouro e alegrias para 2020 com o ritual de Samhain! Nesse ritual, queimamos as dificuldades e abrimos as portas para as conquistas que o ano novo nos trará, em um lindo ritual que reúne todas as divindades com quem trabalhamos, nossos mentores e os mestres da Grande Fraternidade Branca, em especial Saint Germain.

Sábado, dia 26/10:
De 10:30 às 17:30
Temas: Esferas Planetárias e Suas Influências na Prosperidade, Uriel e os Elementais da Terra, Magia Cigana do Ouro.

Domingo, dia 27/10:
De 10:30 às 17:30
Temas: Trindade da Prosperidade (Lakshimi, Ganesha, Kubera), Dragões e Reprogramação Energética.

17hs45min: RITUAL DE SAMHAIN
Queima de dificuldades, obstáculos e sentimentos negativos do que passou, abertura de 2020, prosperidade, tranquilidade e abundância com a conexão com divindades e mentores pessoais.


Investimento:

UM DIA: 170,00
SÁBADO E DOMINGO: 300,00
RITUAL DE SAMHAIN: 50,00 mais um prato de algo ou bebida para não alunos;
25,00 + comida ou bebida para alunos.


DESCONTOS ESPECIAIS PARA MEMBROS DA ORDEM DOS CAVALEIROS DA ROSA:
UM DIA: 153,00
SÁBADO E DOMINGO: 269,00

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

QUER LER ANTES DE TODO MUNDO?

Não sei se você sabe, mas estou escrevendo o quarto volume de Crônicas de Leemyar, Ventos da Guerra, e estou muito empolgada com ele. Não está sendo tão fácil, porque a história é mais complexa, os personagens estão evoluindo, e eu nem consegui terminar a tempo de lançar na Bienal. Algumas pessoas reclamaram, e então eu tive uma ideia! E se eu chamasse os leitores para participarem da criação deste livro? Pensei, pensei e cada vez mais me apaixonei pela ideia. Estarei mandando um capítulo por semana (como estou escrevendo, pode atrasar). Se você quiser comentar ou sugerir alguma coisa, é só escrever e responder o e-mail que enviarei. Se você quiser participar e ser um leitor beta (o primeiro leitor de uma obra que pode opinar sobre o que está lendo), é só se inscrever no Círculo de Fantasia. 


Lembre-se de que o livro está em construção e você estará ajudando (se desejar) com uns tijolinhos. Os capítulos que você receber podem ter erros de Português ou de continuidade (que ficarei feliz se você quiser apontar).
Teremos outras coisas para os participantes do Círculo, então, espero que goste!


terça-feira, 17 de setembro de 2019

LIVROS PARA CRIANÇAS DO HOSPITAL JESUS

po Eddie Van Feu

O Hospital Jesus fica aqui pertinho de casa e é especializado em pediatria. Logo, claro, tem um fluxo grande de crianças por lá todo dia. No quinto andar, na ortopedia, tem um cantinho de leitura com prateleiras e puffs para a criançada ler. Só que algumas crianças levam os livros para casa e eles foram acabando, acabando, até que as prateleiras ficaram completamente vazias. Renato e eu compramos alguns livros na Bienal e levamos pra lá, além de um álbum Alcateia. Pensei em colocar um adesivo pedindo para não levarem, mas, lembrei de mim quando criança, quando um livro era minha melhor companhia. Uma criança que leva um livro está levando um amigo e, se ela está em tratamento, é um amigo extremamente valioso. Então desisti do adesivo e decidi levar mais livros. E aí eu vim aqui pedir ajuda! Quem puder participar dessa iniciativa simples de levar livros para crianças do Hospital Jesus, é só mandar livros e revistinhas usados ou novos para o meu endereço e levarei lá, já que é bem perto daqui. Vou deixar o endereço. Quem não puder mandar, pode compartilhar. Ou pode verificar se algum hospital no seu bairro tem esse cantinho de leitura. Se não tiver, que tal criar um? O hospital Jesus atende crianças de 0 a 17 anos, 11 meses e 29 dias. E todos merecem ter um livro para passar o tempo enquanto esperam atendimento.

Eu quero ver essa estante CHEIA! Colocarei os livros infantis nas prateleiras mais baixas e os adultos nas prateleiras superiores. Adultos também merecem umas horas de leitura.


A gente faz o que pode com o que tem! Vamos visitar sebos, feirinhas e garimpar livros! Pode até ser divertido!

ENVIE LIVROS NOVOS E USADOS PARA:

Eddie Van Feu
Rua Engenheiro Adel, 83 - apto 102
Tijuca - Rio de Janeiro / RJ
CEP: 20260-210


Os livros que levamos já desapareceram. Levamos dessa vez uma Alcateia. Lá levamos outras antes, mas Philippe sempre é levado para servir de companhia para alguém. E está tudo bem! É a função dele!

ATUALIZAÇÃO: Os livros que levamos para o Hospital Jesus semana passada já se foram. Não sobrou nenhum. Dessa vez só pudemos levar uma HQ Alcateia. Só tinha livro despedaçado lá, uma tristeza. Mas quem deseja deveria poder levar livros pra casa e por isso estou pedindo para me enviarem livros (preferencialmente infantis, mas pode ser de adulto também, afinal as crianças não chegam lá sozinhas.). Não precisam ser novos. 

Só tinha pedaços de livros e um resto de revista... Muito triste.